A superestrela pop Lady Gaga encantará seus fãs brasileiros com um show único e gratuito na icônica Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, marcado para o dia 3 de maio de 2025. Este evento extraordinário faz parte da iniciativa cultural 'Todo Mundo no Rio', que visa transformar a cidade no epicentro de atrações internacionais de grande porte.
O anúncio do show foi feito pela Secretária de Turismo do Rio, Dani Maia, destacando que será a única performance de Lady Gaga no Brasil em 2025. A estratégia é baseada no modelo bem-sucedido do show de Madonna em 2024, que reuniu mais de 1,6 milhão de pessoas, mostrando o poder de atração desses eventos na famosa praia carioca.
O espetáculo está sendo organizado em parceria com a Bonus Track e a Corona, duas das forças motrizes por trás dessa notável celebração. Luiz Oscar Niemeyer, presidente da Bonus Track, explicou que a escolha de Copacabana não foi apenas uma coincidência. A praia tem um simbolismo inestimável e oferece uma experiência única que se alinha perfeitamente com a visão de posicionar o Rio de Janeiro como um destino principal para shows internacionais.
Entretanto, a decisão de Lady Gaga de fazer apenas este show no país não está amparada por uma obrigação contratual. Em vez disso, resulta de negociações que visam maximizar o impacto turístico e cultural da apresentação, seguindo a estratégia do evento da Madonna. A iniciativa 'Todo Mundo no Rio' pretende solidificar a cidade como um palco para artistas de renome global ao longo dos próximos anos.
A conexão de Lady Gaga com o Rio de Janeiro não é apenas profissional, mas também pessoal. A cantora tem o nome da cidade tatuado em seu pescoço, um gesto que reforça o vínculo especial que ela sente com o local e seus fãs brasileiros.
Para garantir a segurança do público, as medidas serão similares às implementadas nos famosos eventos de Réveillon, garantindo que todos possam desfrutar do show com tranquilidade. Além disso, o evento será amplamente coberto, com transmissões pela Globo, Multishow e Globoplay, seguindo o formato que já se provou bem-sucedido nos eventos anteriores.
João Pedro Néia Mello
fevereiro 22, 2025 AT 17:38Isso aqui é mais do que um show, é um ato político-cultural. A gente vive num país onde educação é cortada, saúde colapsa, e a gente ainda tem coragem de gastar milhões em um show de pop? Mas... e se esse show for a única coisa que mantém viva a chama da esperança de uma geração inteira? E se, por um dia, 2 milhões de pessoas deixarem de pensar em dívidas, violência, desemprego, só pra dançar sob a luz da lua em Copacabana? Lady Gaga não está vendendo música, ela está vendendo um momento de transcendência coletiva. A praia é o único espaço urbano no Brasil onde classes sociais se misturam sem medo - e isso, meu amigo, é revolucionário. Não importa se ela tem o nome da cidade tatuado no pescoço. O que importa é que ela escolheu o Brasil, não por marketing, mas porque sente algo real. E isso, em tempos de desumanização, é raro o suficiente pra merecer um aplauso, não uma crítica.
Se a Madonna trouxe 1,6 milhão, o que a Gaga vai fazer? Vai transformar o asfalto em altar? Vai fazer o mar parar de bater só pra ouvir ela cantar 'Born This Way'? Talvez. E se sim, então que o mundo inteiro veja: o Rio não é só cartão postal, é alma.
Quem reclama de custo tá esquecendo que o turismo cultural paga contas de escolas, hospitais, transporte. Isso não é luxo. É sobrevivência com estilo.
Se você não sente isso, talvez você não tenha perdido nada ainda. Mas se você já chorou em um show, já se sentiu invisível e de repente, numa multidão, se sentiu visto... então você sabe. E você vai estar lá.
2025 não vai ser só um ano. Vai ser um marco. E eu vou estar lá, com a camiseta rasgada, o pé sujo de areia, e o coração batendo mais forte que o som dos alto-falantes.
Todo mundo no Rio? Não. Todo mundo no mundo precisa estar no Rio.
Eu vou.
Meu nome é João. E eu não preciso de ingresso. Só preciso de coragem pra chegar cedo e não me mover até o último acorde.
Simone Sousa
fevereiro 23, 2025 AT 13:41Isso é absurdo. Enquanto escolas públicas não têm papel higiênico, o governo gasta milhões pra trazer uma cantora que já tem dinheiro demais? E ainda falam em 'iniciativa cultural' como se isso fosse algo nobre. Onde estão os investimentos em cultura local? Em artistas negros, periféricos, indígenas? Ninguém fala disso. Só querem copiar o modelo da Madonna porque deu certo - mas não copiam o que realmente importa: o respeito ao território, à comunidade, à história. Isso aqui é colonialismo pop, disfarçado de festa. E o pior? A gente cai de boca. Se fosse um artista brasileiro, a mídia chamaria de 'festa de bairro'. Mas como é uma gringa? É 'evento internacional de grande porte'. Pode isso?
Eu não vou. Não por inveja. Por indignação.
Valquíria Moraes
fevereiro 24, 2025 AT 14:24MEU DEUS, GAGA NO RIO?? 🥹😭💖 TATUAGEM NO PESCOÇO?? ISSO É AMOR REAL, NÃO É MARKETING, É ALMA! 🌊🎶
Eu vou de biquíni, com a camiseta da Gaga e um copo de cerveja gelada, e vou dançar até cair! 💃🕺
Se a Madonna trouxe 1,6 milhão, a Gaga vai quebrar o recorde mundial de lágrimas e abraços coletivos! 🤯❤️
Quem não for, tá perdendo a chance de viver o momento mais mágico da década. E se você não sente isso, provavelmente tá com o coração em modo avião. 🛫💔
EU JÁ COMPREI A CAMISETA, JÁ TREINEI A COREO DE 'BORN THIS WAY' E JÁ CHOREI SÓ DE PENSAR! 🥲✨
ALGUÉM VAI COMIGO? VAMOS FAZER UMA GENTE DE 500 PESSOAS COM BANDEIRINHAS DO BRASIL E DA GAGA?! 🇧🇷💖
PS: O Rio tá mais lindo que nunca. A gente merece isso. E se alguém reclamar, é porque tá com inveja da nossa felicidade. 😘🔥
Francielle Domingos
fevereiro 25, 2025 AT 13:50É fundamental contextualizar que este evento não se trata de mero entretenimento, mas de uma estratégia de desenvolvimento urbano baseada em evidências empíricas de impacto econômico e social. Os dados da Secretaria de Turismo do Rio de Janeiro demonstram que eventos de grande escala, como o de Madonna em 2024, geram retornos financeiros superiores a 8,3 vezes o investimento inicial, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas. Além disso, a criação de empregos temporários, o aumento da demanda por serviços locais e a promoção da marca Rio como destino cultural global são efeitos mensuráveis e sustentáveis.
Parcerias com empresas privadas, como a Bonus Track e a Corona, não representam privatização da cultura, mas sim uma aliança estratégica que permite a realização de projetos de escala internacional sem onerar o orçamento público. A iniciativa 'Todo Mundo no Rio' segue diretrizes da UNESCO sobre patrimônio cultural vivo, promovendo a inclusão social por meio do acesso gratuito a expressões artísticas de alto nível.
A conexão pessoal de Lady Gaga com a cidade - manifestada na tatuagem - é um fator psicológico relevante que aumenta a autenticidade da ação e fortalece o vínculo emocional com o público. Isso não é acaso, é planejamento cultural inteligente.
As medidas de segurança, replicadas do Réveillon, são as mais avançadas do mundo e garantem a integridade física de todos os participantes. A cobertura mediática pela Globo e Multishow assegura a democratização do acesso à cultura, permitindo que milhões que não estarão fisicamente presentes vivam o evento em tempo real.
Portanto, qualquer crítica que ignore os dados, a estrutura e o legado sustentável deste evento é reducionista e desprovida de fundamentação técnica. Este não é um show. É um projeto de transformação urbana, cultural e econômica. E nós, como cidadãos conscientes, devemos apoiar iniciativas que elevem o nosso país no cenário global - com excelência, dignidade e planejamento.
Paulo Roberto Fernandes
fevereiro 27, 2025 AT 03:01Que show vai ser, mano. Já tô contando os dias. 🇧🇷❤️
Se a Gaga tatuou o nome da cidade, ela já é nossa. Vai ser histórico.